Todo o português sabe o quão especial o dia 25 de Abril é. É o Dia da Liberdade. E com o aproximar deste dia tão importante para a história do nosso país, bem como com a situação que se vive, é praticamente inevitável pensar na nossa própria liberdade.

Há cerca de um ano que tivemos que abdicar de grande parte daquilo que nos fazia felizes – alguma da nossa liberdade. Ficámos confinados em casa, sem poder ver família, ou, contrariamente, só a poder ver a família. Sentimos saudades dos amigos, conhecemos todos os ângulos (mesmo os menos bonitos) da pessoa que amamos, desesperámos por “só uma noite” daquelas na rua.

Mas mais importante, fomos forçados a voltarmo-nos para dentro. Fomos forçados a confrontar tudo aquilo de que somos prisioneiros: os nossos medos, inseguranças, incertezas, preconceitos.

Celebra a (tua) liberdade: 5 dicas

Já que o tema desta semana (ou deveríamos dizer, do mês todo?) é a liberdade, conhece 5 dicas para encontrares a tua própria liberdade.

1.   A liberdade de viver com calma

Depois de ter a vida “em pausa” por praticamente um ano, há sempre aquele sentimento de que temos de viver todas as coisas excitantes que “perdemos” no mínimo tempo possível para compensar. Este FOMO é compreensível, mas só te faz mal. A vida (e a tua também) está repleta de pequenas coisas que trazem imensa felicidade. Talvez não tenhas podido fazer aquela viagem com que sonhavas há anos. Mas experimenta apreciar um copo de Casal Garcia Sweet de novo, numa esplanada, com os teus melhores amigos… não é tão memorável como uma viagem, mas é incrível à mesma.

2.   A liberdade de te atreveres

E se há coisa que esta pandemia nos ensinou, é que tudo pode mudar de um dia para outro. Um dia estamos a fazer a nossa vida normal, no outro estamos em lockdown. Então, ainda que muito cliché, a verdade é que temos mesmo de aproveitar a vida que temos. Assim, atreve-te a gostar da tua vida. Experimenta aquele hobbie sobre o qual estás na dúvida, aborda aquele assunto que te deixa desconfortável. Liberta-te dos medos que não te deixam viver a 100%.

3. A liberdade de seguir em frente

Ficar preso ao passado, a sentimentos maus que nos atormentam, a pessoas que saíram da nossa vida, a situações e momentos que já não voltam, é tóxico. Impede-nos de viver as nossas vidas – as únicas que temos. Deixa tudo isso ir, desprende-te. Faz uma limpeza ao estilo Marie Kondo, mas das coisas não materiais. Se tiveres inspiração, faz também uma limpeza do armário e da casa, e da garagem e dos arrumos, e de todos os sítios onde possas estar a guardar objetos que não te deixam seguir em frente. Liberta-te!

4.   A liberdade de dizer “não”

E continuando na linha de “a vida é curta”, temos que falar de todas as coisas que fazes por obrigação, aquelas que fazem alguém feliz, mas não a ti. Nós compreendemos, dizer que “não” é difícil. Pode significar afastar um amigo, ou incitar uma conversa mais séria com a família, ou alguém a quem dás valor. Mas é também um caminho para a liberdade e, em última instância, para a felicidade. Neste ponto, assumimos que depois de estares mais de um ano praticamente só contigo mesmo, tenhas tido tempo para pensar bem e avaliar o que queres na tua vida e o que não queres. Exerce a tua liberdade de dizer que “não”!

5.   … e a liberdade de dizer “sim”, também!

O “não” adequa-se a muitas situações, mas o “sim” … o sim é muito melhor! Diz sim a novas aventuras, a conhecer pessoas, a ser social. Liberta-te dos medos que te prendem e não te deixam ser quem queres – sejam eles: falta de confiança, falta de coragem, medo de desapontar alguém, ou medo do julgamento de alguém – e diz que sim! Diz que sim a uma aventura, diz que sim a um encontro, diz que sim àquele desejo secreto que tens dentro de ti. Nós por cá, diríamos que sim a um copo de Casal Garcia com os que mais queres.

E, claro, celebra o 25 de Abril, Dia da Liberdade! Com um Sparkling para marcar a ocasião festiva, com um Rosé para combinar com os cravos vermelhos, ou ainda com uma Sangria, para honrar a felicidade do dia. Tu escolhes! E feliz 25 de Abril.

Haja Alegria, haja Casal Garcia!